Você já quis fazer uma pausa? Lenny Kravitz fez isso, no Brasil, por seis meses. Encerrando um passeio pelo país sul-americano, ele recebeu um telefonema de um amigo para visitar uma propriedade no interior. A propriedade, uma antiga plantação de café, estava aninhada nas profundezas da floresta, cercada por montanhas, e quase imediatamente Kravitz se apaixonou.
Na edição de maio, Kravitz conta Resumo arquitetônico: "Todo mundo estava pronto para ir para casa, mas algo me dizia: 'Tenha uma aventura'. Então chegamos lá em noite, e na manhã seguinte acordei na paisagem espetacularmente exuberante e bonita que você pode Imagine. Estávamos aninhados em um vale, cercado por montanhas, com cachoeiras, vacas, cavalos, macacos, fruteiras e campos de vegetais - toda a panóplia da natureza. "Você precisa admirar um homem que pode usar a palavra" panóplia " devidamente. Kravitz ficou tão fascinado com esta panóplia que o breve passeio se transformou em uma semana, depois um mês e depois seis meses. "Eu pensei que terminei a agitação. Eu vou ser agricultor. "
Kravitz acabou saindo do Brasil, respondendo à atração de outras responsabilidades, mas voltou dois anos depois, pronto para criar raízes. Ele comprou a propriedade rural pela qual se apaixonara em sua última viagem e se dedicou a reformas. A propriedade, que mede cerca de 1.000 acres, inclui alguns edifícios além da casa principal. Alguns destes foram convertidos em quartos de hóspedes, academia, casa da piscina e gravadoras. Kravitz também priorizava garantir que a propriedade continuasse a funcionar como um Fazenda.
Na casa principal, Kravitz encontrou a oportunidade perfeita para flexionar seus músculos de design. A reforma incluiu a remoção do papel de parede e a substituição do encanamento e da eletricidade antigos. Em alguns lugares, o papel de parede antigo foi substituído por murais de grandes dimensões com estampas botânicas, o que dá à casa uma sensação sonhadora e de outro mundo. Kravitz, que trabalha há anos como designer de projetos como 75 Kenmare, adotou uma abordagem muito espontânea ao design: “Acabei de enviar contêineres de coisas que gosto. Algumas das peças funcionaram lindamente e outras não. O processo foi muito improvisado, como fazer música. Você tem que tocar o que sente.