Fantasmas, fantasmas, doces e abóboras (as minhas favoritas)! Fico um pouco louca vasculhando a web e as revistas em busca de novos padrões e técnicas de escultura. Minha parte menos favorita? Quando minha criação intrincadamente esculpida encontra um desaparecimento prematuro e nada mais é do que mofo e bolor difuso no momento em que as crianças batem à porta.
Então, como você evita que o mofo e a podridão entrem antes do grande dia? Se você fizer uma pesquisa on-line, receberá várias sugestões repetidas vezes. Me faz pensar se as pessoas que divulgam essas soluções já as experimentaram, porque parecem más idéias desde o início. Uma é usar vaselina ou cola branca e espalhá-la por dentro e cortar as bordas da abóbora. Outra é pulverizar acrílico transparente dentro da cabaça.
O pessoal do My Science Project fez uma teste exaustivo e transformou as três opções em más idéias. Os vencedores foram a abóbora "controle" (não tratada), aquela tratada com uma solução alvejante muito fraca e outra com um conservante de abóbora disponível no mercado.