De vez em quando, eu me apaixono por uma casa. Nem sempre consigo identificar por que me apaixono pelo lugar, mas o sentimento é forte. Um artigo recente no National Post, “A psicologia da compra de uma casa: por que amamos um lugar e não outro?” Oferece alguma explicação.
Gostamos de pensar que estamos tomando decisões racionais do setor imobiliário com base na localização, preço e tamanho, mas outros fatores como cheiros, cores, sons de fora e até semelhanças com casas passadas podem ter um papel maior do que nós perceber. Um estudo de 2002 publicado no Journal of Advertising Research descobriu que as emoções podem ser duas vezes mais importantes que o conhecimento nas decisões de compra do consumidor.
Imaginamos a vida que poderíamos viver na nova casa: por exemplo, os novos hábitos que começaríamos e os novos vizinhos amigáveis que conheceríamos. Algumas das propriedades que passei ainda me assombram, como o estúdio de Manhattan, com o loft do quarto e o teto de 15 pés de altura. Não era um ótimo local (muito longe do metrô) e estava acima do meu orçamento, mas ainda penso em como seria adorável viver naquele espaço.