Uma mensagem forte - seja uma cor ou tipo de planta em particular - sempre lê bem. Para um cliente que realmente ama rosas, plantamos cerca de 250 grandifloras inglesas para criar essa profusão de flores. Limitar-se a um tipo de rosa também pode facilitar o cuidado do jardim.
Privacidade cria um senso de lugar. Aqui, as paredes são revestidas com hortênsias e salvias de flores brancas para formar um amortecedor de ruído e destacar o ponto focal encantador: uma fonte borbulhante.
Considere a maneira como alguém se move pelo jardim. Esta linha reta de pavimentadoras de pedra azul reforça as linhas de propriedade, e as longas bordas de lavanda focam os olhos.
Crie antecipação e drama com um allée - um longo caminho alinhado com árvores da mesma espécie. À medida que as árvores amadurecem, elas se arqueiam, criando um efeito de túnel do amor. Para uma grande viagem, podemos usar carvalhos, enquanto as murtas crepe funcionam bem para uma caminhada estreita.
Áreas de estar ao ar livre deve se sentir confortável e protegido. Seis plátanos dão estrutura a essa "sala de jantar" com seus troncos retos e dosséis espalhados. Eles criam sombra durante o dia e à noite são iluminados.
Pense no seu jardim como uma procissão organizada. Degraus de pedra como esses, combinados com muros baixos e pavimentadoras, proporcionam estrutura e permitem que o jardim se revele de uma maneira interessante. A pessoa anda, faz uma pausa e observa - e há beleza e variedade a cada elevação!
• Imagine seu jardim como uma tapeçaria. Há força em cores e texturas simples, em oposição a uma mistura aleatória disso e daquilo.
• Plantas criam arquitetura. As sebes de chifres, alfeneiros ou buxo podem atuar como paredes, mas uma fileira de murta, bétula ou plátano também pode definir um espaço.
• As geometrias dos buxos cortados parecem complicadas, mas não são - elas precisam ser moldadas apenas duas vezes por ano, geralmente.
• Cascalho é ideal para passarelas. Cascalho de ervilha tende a se espalhar, então eu prefiro pedra britada. Tem uma crise maravilhosa ao passear.
Esta história apareceu originalmente na edição de junho de 2016 da Casa bonita.